quinta-feira, 15 de setembro de 2011

San Andrés

Hola from San Andrés!
Hola Caribe!


Como faz menos de um ano que estou no novo trabalho, consegui apenas uma única semana de folga, mas pelo menos deu pra conciliar com as férias da Julia. Queríamos um lugar quente, que desse pra mergulhar e que nos fizesse lembrar da ótima viagem pra Bonaire. Foi aí que apareceu San Andrés no nosso caminho e meio de sopetão reservamos um pacote com a parte aérea e hotel. Os mergulhos, resolvemos fechar por lá.
La plage
Vamos a la playa!


San Andrés é uma pequena ilha que pertence à Colômbia, mas que fica mais próxima da Nicarágua e Costa Rica. Pra se ter uma ideia, a volta toda na ilha tem apenas 27km e é cercada por águas cristalinas de cor azulada. A grande atração da ilha é realmente o mar, que além de belo, tem muita vida. Já na terra, os poucos atrativos que visitamos, foram meio decepcionantes. A ilha também é famosa por ser uma área livre de impostos, então muita gente vai pra comprar bebida, perfumes e eletrônicos mais baratos.

O sábado que chegamos foi só para ver o pôr do sol no pier do Hotel Decameron Aquarium e se preparar para o que estava por vir. No domingo reservamos os mergulhos e alugamos uma scooter pra conhecer melhor a ilha. Visitamos algumas praias, o Hoyo Soplador (que seria mais bonito se não tivesse as barracas de comerciantes em volta), a Cueva Morgan (um fiasco) e os outros hotéis da rede Decameron. Depois do almoço fomos até o ponto de mergulho chamado Nirvana para fazer um snorkeling. Água incrivelmente limpa (visibilidade de uns 20m) e muitos peixes por todo lado. A parte ruim é que saimos da água cheios de lata e garrafas plásticas nas mãos. Foi o primeiro sinal de que os ilhéus não são muito educados. Depois vimos que as praias, infelizmente, não são tão limpas.
Deep Blue
Hoyo Soplador
today was a hard day... ;-)
Snorkling at Nirvana


Segunda foi o dia de pegar os caiaques safados do hotel e depois visitar o Aquarium e Haynes Cay. Esse é um passeio famoso onde um pequeno barco nos leva ao Aquarium (uma parte rasa do mar) para ver, alimentar e segurar raias. A gente ficou com um pé atrás com esse passeio, porque não somos muito a favor de ficar pegando e segurando os bichos que encontramos, mas tinham nos falado que valia a pena. E realmente valeu! Logo que chegamos já dava pra ver as raias circulando por baixo do barco. Os guias entraram na água pra dar comida pras raias e nós pulamos em seguida. Em apenas 5 minutos, um temporal se armou, caiu sobre a gente, balançou o mar e foi embora. Enquanto isso, a gente ficava lá vendo as raias "voando" do nosso lado. Os guias possuem uma técnica para pegar e pra deixar as coitadinhas no nosso colo. A gente segurava um pouco e depois soltava. Já no final, eu aprendi a técnica deles e peguei uma bem grande! Demos comida pra elas e depois fomos mergulhar do outro lado da Haynes Cay. Tinha peixe que não acabava mais, muitos ouriços e também algumas moreias. Só ficaram faltando os tubarões. Voltamos pro hotel felizes da vida!
It's friday, I'm in love!
Remando
Raia #1
Flying Ray
Raia #2
Nossa raia de estimação
Raia #3
Essa eu mesmo peguei!


Terça, quarta, quinta e sexta foram os dias dos tão esperados mergulhos. Todos os mergulhos foram embarcados, mas não levava mais de 20 min pra chegar em cada ponto. Todos foram maravilhosos e vimos muitas raias, (os nomes dos peixes vão em inglês mesmo que é como aprendi) parrot, angel, butterfly, surgeon e, o mais bonito deles, lion fish! O ponto de mergulho mais marcante foi o Blue Wall que é um paredão de coral que vai até uns 30m de profundidade. Foi uma maravilha! Parecia que a gente estava voando ao lado daquela parede junto de todos aqueles peixes. Ainda passamos por umas cavernas e vimos algumas barracudas bem grandes. Pra finalizar com chave de ouro, no último dia vimos um cavalo marinho e uma eagle ray enorme! Ficamos acompanhando ela até sumir na imensidão azul! Só de escrever já me dá saudades.
Parrot Fish, Queen Angel Fish, Butterfly Fish e Lion Fish

O transporte na ilha é um pouco limitado. Você pode pegar taxi, mas o mais comum é alugar uma scooter, um carrinho de golfe ou uma "mulita" que é maior e mais potente que o carro de golfe. Caminhar ou pedalar é muito sofrido, já que o calor durante o dia fica em torno dos 34ºC. Vimos alguns ônibus, mas não sabemos se é bom (a cara deles não era). Lá, o que mais tem é scooter e a média de passageiros é de 3. Sempre tem um homem (gordo), uma mulher (também gorda) e uma criança, que pode estar esmagada entre a barriga da mulher e as costas do homem, se equilibrando numa das coxas da mulher, ou em pé, na frente da scooter. Nós alugamos uma e foi uma maravilha. Depois alugamos um carrinho de golfe, que foi legal, mas é beeem lento. Dá pra curtir bem a paisagem da ilha.

Ficamos hospedados no Aquarium, um dos hotéis da rede Decameron. A vantagem dessa rede é que o esquema é all inclusive (até para bebidas alcoólicas) e podemos aproveitar toda a rede. Se não me engano tem 5 hotéis da rede espalhados por San Andrés. O café da manhã e almoço eram sempre nos restaurantes self service e os jantares à la carte, deveriam ser reservados com antecedência. Tinham várias especialidades e nossos favoritos foram o de comida thailandesa e o de frutos do mar. O restaurante do hotel Los Delfines, não tinha uma especialidade específica, mas era bom porque era num pier em cima do mar. As refeições do almoço eram ok, mas as dos restaurantes à la carte eram muito bons. Valeu a pena ficar na fila pra fazermos as reservas. 


Decameron Aquarium
Hotel Decameron Aquarium
El Meulle
Restaurante El Muelle do hotel Los Delfines
last day
Nosso hotel e o restaurante La Bruja
Agora é ver as fotos, lembrar dos mergulhos e quem sabe um dia voltar pra tomar mais "Coco Fresas".


Adiós, Caribe!
Adiós Caribe




Informações úteis
Fechamos o pacote com a agência Adventure Club.
Voamos com a Avianca, fazendo escala em Bogotá. O vôo foi bem tranquilo e as aeronaves são bem novas e equipadas.
Levamos dólares. Trocamos alguns por pesos colombianos, mas depois usamos o cartão de crédito mesmo.


Hasta la vista!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Marmelópolis

\oo/

Como já se pode imaginar, Marmelópolis é a cidade do marmelo e consequentemente da marmelada. A fábrica da Cica ficava situada lá e deu até nome à praça central. Agora a produção não é tão grande, mas ainda é possível achar algumas pequenas plantações de marmelo e algumas marmeladas pelas vendas e supermercados. Mas não foi o doce que nos atraiu para essa pequena cidade...

Matriz
Igreja Matriz vista da Praça Cica

Localizada na Serra da Mantiqueira, Marmelópolis é ponto de partida para os picos do Marins, Marinzinho e Itaguaré. Bem no pé do Pico do Marinzinho está a Pousada e Camping do Sr Maeda, senhor de 70 anos e muita energia, que veio do Japão com o sonho de conhecer Machu Picchu. Por causa da imigração do Peru, acabou no Brasil. Ele afirma que seu primeiro trekking foi aos 5 anos, quando teve que fugir com a sua mãe, da Coréia do Norte em direção à Coréia do Sul, por causa da invasão dos soviéticos. Sua disposição é de impressionar e contagiosa. Junto com ele fica a Sra Maeda que é responsável pelas deliciosas refeições servidas numa enorme mesa comunitária. O jantar é o momento onde os montanhistas se juntam para trocar experiências e também escutar muitas histórias do Sr Maeda. Para quem quer explorar as montanhas da região, esse é o lugar para ficar. De noite, se não tiver nuvens, é hora de se deslumbrar com as estrelas.

Maison à la montagne
Camping do Maeda

Visita
Esquilo no camping

Star trail #2
Céu do camping 1

Star trail #1
Céu do camping 2

As subidas para os 3 picos são bem íngrimes e cada uma tem uma característica diferente. Para o Itaguaré, são muitos degraus altos formados pela erosão, o que faz os joelhos reclamarem na hora da descida. Para o Marins o começo é com uma trilha bem marcada que depois alterna com algumas escalaminhadas na rocha. Para o Marinzinho, a trilha está muito bem sinalizada. Um ou outro trecho é de escalaminhada. Na volta ainda pode-se conhecer a Pedra Montada. Todos valem muito a pena e fica difícil eleger o mais bonito. Para os mais dispostos, existe a opção de fazer a travessia que vai do Marins até o Itaguaré. Ela dura 3 dias e a parte mais complicada é levar água, já que a crista das montanhas é seca. Essa travessia é famosa e foi aberta pelo Sr Maeda.

Daqui do céu dá pra ver tudo
Topo do Pico do Itaguaré

Mantiqueira
Subida para o Pico do Marins

Pico dos Marins
Pico do Marins visto do 4º mirante

Marins
Pico do Marins visto do topo do Marinzinho

Marmelópolis
Pico do Marinzinho visto do mirante do Maeda

Sr e Sra Maeda
Sra e Sr Maeda

Hall da fama
Nós no hall da fama do Sr Maeda

Vá para Marmelópolis para subir as montanhas, ver o céu estrelado e conhecer o Sr Maeda, mas não se esqueça de provar a marmelada.


terça-feira, 26 de abril de 2011

Jalapão

O Jalapão é bruto! Essa foi a frase que mais ouvimos durante a viagem. Mas vamos começar do começo... Jalapão, vem de "jalapa" que é o nome de uma batata que colocam nas garrafas de pinga e que dá um gosto amargo à marvada. Quando o cara queria uma dose bem servida, pedia um jalapão. Daí vem o nome da região e fico imaginando que só tem pingaiado por lá. Por sorte não encontramos nenhum.

Bruto!
O Jalapão é bruto!


A área do parque estadual é enorme e as distâncias entre as atrações também. No primeiro dia rodamos mais de 400km em pick ups 4x4 pelas estradas esburacadas e enlameadas. Chegamos até o Morro Vermelho, que o nome já diz tudo. Caminhamos entre as enormes erosões de terra vermelha e de cima do morro uma bela vista da região. À caminho da pousada, vimos a Pedra da Catedral, que também tem o nome bem auto-explicativo. No fim do dia, fomos até o fervedouro, mas como já estava escuro, não conseguimos fotografar. O fervedouro é um lugar de terreno mais frágil, onde a água dos lençóis freáticos saem. É como uma nascente embaixo da areia. O mais curioso é que no "olho" (parte onde sai a água), por mais que você queira, não consegue afundar. É como se estivéssemos na lua.

Morro Vermelho
Morro Vermelho

Pedra da Catedral
Pedra da Catedral

O segundo dia foi o mais legal. Visitamos a Cachoeira do Formiga, que tem uma água incrivelmente cristalina! Nadamos contra a cachoeira, deixamos o rio nos levar e não queríamos sair de lá nunca mais. A melhor atração do Jalapão, com certeza! De lá fomos visitar o Fervedouro do Formiga, que foi mais legal que o outro, já que estava de dia. Depois visitamos a comunidade Mumbuca, que são conhecidos pelos artesanatos com o capim dourado. Também tomamos suco de buriti e geladinho de araçá, ótimos pra combater o calor. De lá, partimos para as dunas pra ver o pôr do sol. As areias vermelhas da erosão da Serra do Espírito Santo estão fazendo as dunas crescerem cada vez mais e em poucos anos já cobriram árvores e mudaram o curso do rio. A paisagem é linda e a luz do entardecer reforça sua beleza. Infelizmente essa ação natural vai transformar a serra em pó.

Cachoeira do Formiga
Cachoeira do Formiga

Cristalina
Rio Formiga

:)
Crianças Mumbuca

Serra do Espírito Santo
Serra do Espírito Santo

No topo
Dunas

Erosão
Erosão na serra

O despertador tocou mais cedo no terceiro dia. Saímos de madrugada pra fazer o trekking na Serra do Espírito Santo. A subida demorou aproximadamente 1h e a vista que se tem lá de cima e o nascer do sol fizeram valer todo o esforço. De lá, fizemos uma caminhada de uma meia hora até a outra parte da serra, bem na parte da erosão. Infelizmente a neblina estava densa e não conseguimos ver as dunas lá de cima. Descemos a serra, tomamos o café da manhã na pousada e seguimos até a Cachoeira da Velha. Com o rio cheio, nos lembrou as Cataratas do Iguaçu numa escala bem menor. Depois fomos até a praia do Rio da Velha para um pique nique antes de seguir para a próxima pousada.

Jalapão
Vista do topo da serra

Cachoeira da Velha
Cachoeira da Velha

O quarto dia amanheceu com tucanos na frente do nosso chalé. De manhã visitamos a Pedra Furada. Depois disso foi a vez de visitar as cachoeiras do Soninho Grande e Soninho Pequeno. Como o rio estava cheio, nada de banho. Após o almoço fomos até o Cânion Sussuapara que nos reservou um banho de mini cachoeira para finalizar a nossa jornada no Jalapão.

Tucanos
Tucanos

Pedra Furada
Pedra Furada

Cânion Sussuapara
Cânion Sussuapara

Depois de 4 dias de expedição off road, descobrimos que o Jalapão é maravilhoso. O que é bruto é ficar rodando na pick up pelas estradas esburacadas do parque.

Voamos SP - Palmas com a Gol
A expedição foi feita pela Nortetur

quinta-feira, 17 de março de 2011

Palmas

Assim como Brasília, Palmas é uma cidade que nasceu planejada. Dá pra perceber que é uma cidade jovem só de caminhar por ela. Aliás, caminhar em Palmas é estranho. Os quarteirões são enormes e com pouca coisa em volta. Nosso guia não recomendava a caminhada já que o calor por lá é grande, mas como somos teimosos, fomos do hotel até a Praça dos Girassóis. Lá conhecemos o Palácio Araguaia que é a sede do governo do Tocantins. Além disso, vimos o Memorial Coluna Prestes, que foi feito por Oscar Niemeyer em homenagem ao evento de mesmo nome e logo ao lado, visitamos o Monumento 18 do Forte.

Palácio Araguaia
Palácio Araguaia

Palácio Araguaia
Portão do palácio

Luís Carlos Prestes
Luís Carlos Prestes

Memorial Coluna Prestes
Memorial Coluna Prestes

18 do Forte
Monumento 18 do Forte

Em seguida pegamos um taxi e fomos conhecer a Praia da Graciosa, que segundo os locais, era a praia mais bonita. As praias de Palmas existem porque um rio (que não sei o nome) foi represado. A parte interessante é que tiraram todas as árvores da área que seria inundada e replantaram na avenida central, que liga o aeroporto ao centro da cidade. Outro fato curioso é que esse rio é cheio de piranhas, o que resultou em alguns ataques à banhistas. Agora, exite uma rede que impede que as piranhas entrem na área "segura", mas disseram que uma ou outra sempre acaba passando. No primeiro dia eu não sabia dessa história então nadei tranquilo, mas no último, fiquei com receio.

Também visitamos a Praia do Prata que é a mais popular e é onde rola o agito. É uma praia cheia de quiosques pela areia e chegam a colocar as cadeiras dentro da água. Lá tem os botecos que tocam música alta e servem bebidas e comidas. Fomos lá pra conhecer, tomar um banho com as piranhas e só. Nossa sorte é que fomos bem cedo e não tinha muita muvuca, mas acho que nos finais de semana deve ficar cheio de gente bebendo e se esbaldando de frituras.

Praia da Graciosa
Praia da Graciosa

Praia do Prata
Praia do Prata

Além das praias, fomos conhecer a Feira Gastronômica da 304 Sul. É como uma grande feira ou algo parecido com a versão roots do Mercado Municipal de São Paulo. Lá vendem verduras, frutas, pimentas, artesanato e tudo mais que se encontra na região. O andar de cima é reservado para os restaurantes que servem comida local. Sarapatel, Buchada de Bode, Rabada, Galinhada, Dobradinha... Comida pra cabra macho! Confesso que não encarei e acabamos comendo um arroz, feijão e caranha, que parece uma piranha gigante e muito saborosa.

O hotel que ficamos em Palmas é o Casa Grande. Simples, preço bom e bem localizado. O café da manhã também é muito bem servido. Pra quem for pra Palmas, ficam as dicas.


Baião
Baião na Feira Gastronômica da 304 Sul

quinta-feira, 3 de março de 2011

Serra da Bocaina

Fim do ano é sempre uma loucura. Ir pra praia nessa época é fora de cogitação. O que a gente queria era paz, sossego, ar puro e natureza. Achamos o lugar perfeito e fomos passar o réveillon 2010/2011 na Serra da Bocaina. Ficamos hospedados na simpática e aconchegante Pousada da Terra. A pousada tem chalés super charmosos na beira do lago. Quem quiser mais luxo, pode pegar o que fica mais longe e tem banheira hidromassagem com vista para a natureza. Também pode-se fazer ofurô e sauna desde que sejam resevados e pagos à parte. Além disso tem a Taberna onde acontecem os jantares, alguns shows, bolo com café ou chá da tarde e a integração entre os hóspedes.

Saudade
Chalés da Pousada da Terra

hora do almoço
Visitantes da pousada

Taberna #2
O aconchego da taberna

A pousada fica a aproximadamente 1h30 de Bananal. A estrada pra lá não é das melhores, mas com paciência todo mundo chega bem. A região da Bocaina é linda e existem muitos rios de águas cristalinas para se tomar um banho. No primeiro dia fizemos o reconhecimento da área da pousada e depois caminhamos até a cachoeira das Sereias.

No dia seguinte, fizemos um passeio mais longo. Conhecemos a velha usina e sua cachoeira e caminhamos até a represa que tem uma sequência de quedas d'água, mas que infelizmente só dá pra ver de longe.

Cachoeira das Sereias
Cachoeira das Sereias

Cachoeira | Usina
Cachoeira da Usina

O terceiro dia foi reservado para o passeio mais esperado. Fomos até a Cachoeira Bracuí que tem duas quedas enormes e é de onde se consegue ter uma vista da baia de Angra dos Reis. Paisagem de tirar o fôlego. Depois continuamos pela trilha no meio da mata cruzando pequenos riachos de águas transparentes até chegar no poço escondido. A vontade de mergulhar era grande, mas guardamos para o segundo poço, que de acordo com o Bruno (dono da pousada) era mais bonito. Apesar do caminho ser um pouco difícil de achar, a busca valeu a pena. Criamos coragem e entramos na piscina gelada e cristalina. Voltamos para a pousada para comemorar o ano novo com a ceia na taberna.

Nada de acordar cedo no dia seguinte, então fizemos um passeio até outro poço perto da pousada. Mais um banho gelado pra começar bem o ano. Depois foi hora de arrumar as malas pra partir. Mas antes de deixar a serra, passamos no restaurante Chez Bruna pra buscar nossas trutas defumadas que encomendamos uns dias antes. O patê de truta defumada é bem famoso e o lugar é recomendado pelo Guia 4 Rodas.

A Serra da Bocaina deixou saudades e com certeza voltaremos lá pra conhecer a famosa Trilha do Ouro.

*Uma boa dica é levar algumas garrafas de vinho pra pousada, já que não cobram a rolha.

Chez Bruna
Restaurante Chez Bruna

Bracui
Cachoeira Bracuí com vista para Angra dos Reis

Poço Escondido
Poço Escondido 2

oi, cara de boi!
Habitante local

Canário da Terra
Canário