Palácio Araguaia
Monumento 18 do Forte
Em seguida pegamos um taxi e fomos conhecer a Praia da Graciosa, que segundo os locais, era a praia mais bonita. As praias de Palmas existem porque um rio (que não sei o nome) foi represado. A parte interessante é que tiraram todas as árvores da área que seria inundada e replantaram na avenida central, que liga o aeroporto ao centro da cidade. Outro fato curioso é que esse rio é cheio de piranhas, o que resultou em alguns ataques à banhistas. Agora, exite uma rede que impede que as piranhas entrem na área "segura", mas disseram que uma ou outra sempre acaba passando. No primeiro dia eu não sabia dessa história então nadei tranquilo, mas no último, fiquei com receio.
Também visitamos a Praia do Prata que é a mais popular e é onde rola o agito. É uma praia cheia de quiosques pela areia e chegam a colocar as cadeiras dentro da água. Lá tem os botecos que tocam música alta e servem bebidas e comidas. Fomos lá pra conhecer, tomar um banho com as piranhas e só. Nossa sorte é que fomos bem cedo e não tinha muita muvuca, mas acho que nos finais de semana deve ficar cheio de gente bebendo e se esbaldando de frituras.
Praia da Graciosa
Praia do Prata
Além das praias, fomos conhecer a Feira Gastronômica da 304 Sul. É como uma grande feira ou algo parecido com a versão roots do Mercado Municipal de São Paulo. Lá vendem verduras, frutas, pimentas, artesanato e tudo mais que se encontra na região. O andar de cima é reservado para os restaurantes que servem comida local. Sarapatel, Buchada de Bode, Rabada, Galinhada, Dobradinha... Comida pra cabra macho! Confesso que não encarei e acabamos comendo um arroz, feijão e caranha, que parece uma piranha gigante e muito saborosa.
O hotel que ficamos em Palmas é o Casa Grande. Simples, preço bom e bem localizado. O café da manhã também é muito bem servido. Pra quem for pra Palmas, ficam as dicas.
Baião na Feira Gastronômica da 304 Sul