Pinda passou a ser um destino frequente depois que os amigos Pinto e Cris decidiram sair do caos de São Paulo pra viver numa cidade mais tranquila. Bom pra eles, bom pra gente. As primeiras vezes fomos lá pra pedalar. Continuamos com o pedal e voltamos pra correr em provas de mountain bike. Visitar os amigos, pedalar por estradas de terra tranquilas e comer uma boa pizza ou truta já eram bons motivos pra ir até Pinda.
Julia, Pinto e Cris numa das pedaladas
Agora, a coisa mudou um pouco. Duas descobertas apresentadas pelos nossos amigos fazem nosso fim de semana ser infalível. A Falésia Paraíso e o rio do centro hare krishna Nova Gokula. Um dia dos bons é escalar no Paraíso durante a manhã, almoçar no Nova Gokula e depois dar um mergulho nas águas geladas do rio que tem lá. Se ainda tiver dedos e braços fortes, dá pra voltar pra falésia. Melhor que isso, só 2x isso!
Outras opções de almoço:
Pesque truta Ribeirão Grande (que também tem um rio pra nadar e uma pedra pra escorregar).
Dicas pra quem vai escalar:
O repelente é imprescindível, já que os pernilongos são famintos.
Depois da escalada, dá pra comprar um queijo dos bons no Seu Cota (que fica bem na frente da entrada da falésia).
Momento cultural:
O nome de cidade deriva do tupi pindá-monhang-aba, lugar (aba) de fazer (monhang) anzol (pindá) ou, como alguns consideram, "lugar onde o rio faz a curva", devido ao curso do rio Paraíba do Sul ao passar pelo Bosque da Princesa.
Um comentário:
Aeeee! E aqui só chove!
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